terça-feira, 4 de novembro de 2008

Aos meus primos e amigos " Fernando Eccard e Maria Enyr"

Que a a nossa dor amenize pela perda querida de FILIPE DE OLIVEIRA SOUZA.... FALECIDO EM 02/11/2008.
QUE A FORÇA DO PAI ESTEJA SEMPRE COM VOCÊS!!!
AMÉM......
FILIPÃO ..."DESCANSE EM PAZ..PRIMUSKU"...
MONIQUE ECCARD E FAMÍLIA

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Rádio Morro Azul


Faço minha indicação pessoal..... Vale a pena ouvir e relaxar com o passeio pelo mundo da rádio..virtual!!
Saúde e Sucesso Sempre!!
Monique Eccard

sábado, 9 de agosto de 2008


Homenagem ao Dia dos Pais, que por si ..se torna todos os dias!
Muitas alegrias à quem só nos proporciona alegrias!!
Votos sinceros: Monique Eccard

domingo, 15 de junho de 2008



Com enorme prazer deixo minha colaboração em forma de divulgação de um lindo projeto de um amigo que começou hoje!!!! ( André Alvim ).
Boa Sorte André e Jorge ;)
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Projeto: Pedalando pelo Rio Paraíba do Sul.
Por André Alvim e Jorge Pereira
Saída: domingo, 15 de junho de 2008
Justificativa:
O Projeto Pedalando pelo Rio Paraíba do Sul, fundamenta-se principalmente,no fato de os automóveis serem grandes emissores de gases que poluem a atmosfera. A partir desta premissa, queremos ser exemplo de que é possível e viável usar a bicicleta como meio de transporte no dia-a-dia e em suas viagens de turismo além de ser ótimo para a saúde física e mental.De bicicletas levaremos também uma mensagem de preservação e revitalização da natureza principalmente às pessoas que vivem e dependem deste importante rio pra sobreviver.
Descrição:
Os cicloturistas André Alvim e Jorge Pereira vão percorrer de bicicletas as margens do Rio Paraíba do Sul por três estados brasileiros:SP,RJ e MG.Em trinta dias devem percorrer os 1.180Km entre a nascente na Serra da Bocaina, em São Paulo até a sua foz em Atafona,no litoral fluminense.
O Projeto Pedalando pelo Rio Paraíba do Sul pretende visitar represas e estações de tratamento ao longo do rio, ver e registrar em vídeos e fotos como vivem os moradores ribeirinhos e como o rio influencia na vida e cultura dessas pessoas e produzir um documentário no futuro.
Os ciclistas serão auto-suficientes, levando em nossas bicicletas material necessário para alimentação, reparos,pernoite, etc, para assim ficarem mais próximo do rio.
A equipe é composta por dois ciclistas:André Alvim e Jorge Pereira que fizeram duas cicloviagens recentemente:uma pelo noroeste do Estado do Rio de Janeiro e Zona da Mata Mineira (2006) e o contorno do Parque Nacional do Caparaó e a subida ao Pico da Bandeira, (2007).Na retaguarda: José R.Cagiano, acessor de imprensa e Juici N. de Souza, na logística em Miracema.
Objetivo:
Mostrar através deste projeto que é possível diminuir a emissão de gases que prejudicam o meio ambiente, principalmente os emitidos por automóveis, usando a bicicleta como meio de transporte do dia-a-dia em sua cidade e também em viagens de turismo.Ver de perto quais as condições do rio e dos moradores que vivem ao longo do mesmo .Observar o que pessoas, industrias, empresas e instituições estão fazendo para a preservação e revitalização deste importante rio do qual dependem indiretamente aproximadamente 13 milhões de pessoas. Produzir no futuro exposições com o material registrado em vídeos e fotos para melhorar a conscientização de preservação ambiental e condições de vida dos moradores que vivem ao longo do rio.
Para, sobre o projeto, se informar, colaborar ou mesmo acompanhar...
É só entrar em:
http://www.morroazuleventos.com.br/
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Mãe é mãe!
Dona Neuza (mãe do André, como grande coloboradora)
Saudações Tricolores....
Saúde e Sucesso Sempre!!
Monique Eccard





quinta-feira, 5 de junho de 2008


Entrevista de um professor ( Hermógenes, 86 anos), sobre uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de normose, a doença de ser normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito 'normal' é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema. Quem não se 'normaliza', quem não se encaixa nesses padrões, acaba adoecendo. A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento. A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós? Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas? Eles não existem. Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha 'presença' através de modelos de comportamento amplamente divulgados. Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo. A normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa. Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar? Freqüentar terapeuta para bater papo? Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta. Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu 'normal' e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original. Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais. Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera. Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações. Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo. E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é iluminada. Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes...

Amigos e Amigas ...

Vamos sair do padrão de normalidade...
Devemos nos conscientizar de que somos individualidades. Deus não criou nenhum ser igual ao outro.Aproveitemos o que nos ensinam os Espíritos Superiores: o auto-conhecimento e a auto-avaliação para a reforma íntima é o melhor caminho para atingirmos a nossa tão sonhada liberdade e felicidade !!!

Um Grande Abraço !!!!

Monique Eccard



Normose


sexta-feira, 30 de maio de 2008

YouTube - Ponto G

YouTube - Ponto G
Ponto G existe? Será? Onde ele fica? Você já achou o seu? Quanto tempo levou para encontrá-lo? Como o encontrou? E quem garante que o encontrou? Como ele é exatamente? Há quem diga que o tal Ponto G fica num labirinto, bem lá dentro da vagina. Você acredita nisso? Ou será que tudo não passa de mais uma invenção para que as mulheres pensem que foi descoberto um dos maiores segredos do tão procurado orgasmo feminino?Ponto G é uma questão polêmica entre os estudiosos de sexualidade. Uma parcela dos sexólogos acredita na existência dele e até indica o mapa da mina. Porém, a maioria dos terapeutas e educadores sexuais (e eu me encaixo nesse grupo), afirma que Ponto G não existe. Ou melhor, ele pode existir sim, mas não na vagina – e sim na cabeça!Explico melhor: não há relatos científicos que comprovem a existência de tal ponto no corpo feminino. Quanto à cabeça ser a chave de tudo, isso se deve ao fato de que o segredo para a mulher sentir prazer e ter orgasmo se relaciona a questões emocionais. É daí que vem a teoria de que o Ponto G, se existisse, estaria na cabeça e não em um labirinto dentro da vagina.O prazer feminino é maior quando a mulher está relaxada, tranqüila, despreocupada, consciente de suas áreas de prazer (ou seja, quando ela sabe onde e como gosta de ser tocada). Estresse, ansiedade, cobranças internas (pensamentos do tipo: "Tenho de conseguir sentir prazer") e preocupações (como "Será que ele está gostando de mim?", "Será que ele está me achando gorda?", "Será que isso... será que aquilo...") são fatais à excitação e, em conseqüência, ao orgasmo.É uma bobagem ficar se preocupando em achar esse tal Ponto G. E se chatear porque nunca o encontrou. O melhor é se concentrar em outras coisas mais importantes, como perceber mais a fundo o seu corpo (e o do parceiro também). Você já experimentou tatear, de forma erótica, toda a região genital? E outras partes do corpo, como barriga, pernas, bumbum, coxas, mamilos etc? Esse é um excelente exercício de descoberta de zonas erógenas, algo que com certeza abrirá caminho para mais prazer e mais orgasmos. TEXTO : Laura Müller

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Jantar Dançante APAE - São José de Ubá - RJ

Noite Dançante oferecido pela APAE em 16/05/08.



Maiores esclarecimentos para fazer sua contribuição pessoal ou até mesmo para conhecer este projeto na cidade entre em contato com o telefone da APAE : (22) 3866-1150 ** Atendente: Patrícia

quarta-feira, 30 de abril de 2008

sábado, 8 de março de 2008

MULHER DESPIDA










Mulher despida
Talvez a verdadeira excitação esteja, hoje, em ver uma mulher se despir de verdade - emocionalmente. Nudez pode ter um significado diferente. Muito mais intenso é assistir a uma mulher desabotoar suas fantasias, suas dores, sua história. É erótico ver uma mulher que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente. Uma mulher que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias-verdades, sem esconder seus pequenos defeitos - aliás, deveríamos nos orgulhar de nossas falhas, é o que nos torna humanas, e não bonecas de porcelana. Arrebatador é assistir ao desnudamento de uma mulher em quem sempre se poderá confiar, mesmo que vire ex, mesmo que saiba demais.
Não é fácil tirar a roupa e ficar pendurada numa banca de jornal mas, difícil por difícil, também é complicado abrir mão de pudores verbais, expôr nossos segredos e insanidades, revelar nosso interior. Mas é o que devemos continuar fazendo. Despir nossa alma e mostrar pra valer quem somos, o que trazemos por dentro.
Não conheço strip-tease mais sedutor.

Texto de Martha Medeiros